Clube dos países mais ricos do mundo – que excluiu a Rússia após o início da guerra na Ucrânia – se reunirá na terça-feira (11), anunciou governo da Alemanha. Joe Biden (EUA), Boris Johnson (Reino Unido), Fumio Kishida (Japão), Ursula von der Leyen (Comissão Europeia), Charles Michel (Conselho Europeu), Mario Draghi (Itália), Justin Trudeau (Canadá), Emmanuel Macron (França) e Olaf Scholz (Alemanha) durante a última cúpula do G7, na Alemanha, em 26 de junho de 2022.
John MacDougall via AP
O G7, o grupo das nações mais ricas do mundo, convocou nesta segunda-feira (10) uma cúpula de emergência para discutir reações aos ataques russos feitos à capital ucraniana nesta manhã.
A cúpula acontecerá na terça-feira (11), segundo informou o governo da Alemanha.
A última cúpula do G7 aconteceu há menos de quatro meses e reuniu os líderes Joe Biden (EUA), Boris Johnson (Reino Unido), Fumio Kishida (Japão), Ursula von der Leyen (Comissão Europeia), Charles Michel (Conselho Europeu), Mario Draghi (Itália), Justin Trudeau (Canadá), Emmanuel Macron (França) e Olaf Scholz (Alemanha) em um castelo da Alemanha.
Na ocasião, a guerra da Ucrânia foi o principal foco de debates da cúpula, que só ocorreria novamente mês que vem.
- MPT investiga condições de trabalho de operários estrangeiros em obra da fábrica da BYD na Bahia; construção começou há 8 meses
- Moradores de Camaçari Enfrentam Descaso no CRAS: Documentos Jogados e Falta de Atendimento
- Caetano denuncia compra de votos
- Debate para Prefeitura de Camaçari tem perguntas sobre corrupção, geração de emprego e segurança pública
- Camaçari pode ter segundo turno pela primeira vez; veja quem são os candidatos à prefeitura
- Dólar cai quase 1% no dia após fala de Lula sobre fiscal e recua 0,7% na semana; bolsa perde 2%
- Dívida pública deve ultrapassar 100% do PIB em 2030, estima IFI
- Dólar retoma alta e bate R$ 6,29 após nova intervenção do BC; Ibovespa sobe
- Dólar dispara e fecha a R$ 6,26, nova máxima histórica; bolsa cai mais de 3%
- Juros devem cair só no segundo semestre de 2025, projeta CNI
- Governo se defende e tenta afastar imagem de “desidratação do pacote fiscal”
- “Minha intenção é permanecer no Senado”, diz Pacheco
- Votação do orçamento fica para o ano que vem
- Câmara conclui votação de projeto que incentiva transição energética
- Pacheco considera sessão no sábado (21) para votar Orçamento