Zelensky afirmou também já ter conversado em caráter de urgência com líderes europeus como Emmanuel Macron e Olof Scholz para reação contra nova ofensiva da Rússia, que atacou a capital ucraniana depois de meses. Centro empresarial em Kiev, na Ucrânia, é destruído por ataque russo no dia 10 de outubro de 2022
Vladyslav Musiienko/Reuters
Após a sequência de bombardeios russos a Kiev, Lviv e outras cidades ucranianas nesta segunda-feira (10), o governo ucraniano disse ter derrubado 43 mísseis russos, quase a metade do disparado por tropas de Moscou.
Segundo o vice-ministro da Defesa ucraniano, Hanna Malyar, a Rússia disparou um total de 83 mísseis em direção às principais cidades do território ucraniano nesta manhã. Quarenta deles conseguiram atingir os alvos.
Um deles foi Kiev, a capital ucraniana que Moscou não atacava desde o começo do ano, quando concordou em retirar suas tropas da cidade e voltou seu foco para conquistar a região leste e sul da Ucrânia.
Reunião com líderes europeus
Também nesta segunda-feira, o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky. afirmou ter falado com líderes europeus em caráter de urgência para angariar apoio para um contra-ataque à Rússia.
Zelensky falou ao telefone com o presidente francês, Emmanuel Macron, e o chaceler alemão, Olof Scholz. Macron se disse “extremamente preocupado” com a nova ofensiva russa e se disse pronto “para ajudar em termos de suporte militar”.
Já Olaf Scholz discutiu com Zelensky a possibilidade de uma nova cúpula do G7 – o grupo dos países mais ricos do mundo, que recentemente excluiu a Rússia – em caráter de urgência.
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