O acordo mediado pelos EUA deve ajudar ambos os países e deixar mais segura a extração de gás na região. Base militar libanesa abandonada próximo à fronteira com Israel
Aziz Taher/Arquivo/REUTERS
Israel e Líbano concordaram com uma nova demarcação nas fronteiras marinhas entre os dois países. As negociações estavam travadas por conta do grupo armado Hezbollah, do líbano, que considera os israelenses seus inimigos.
Esse grupo deu sinal verde para o acordo que deve ser mediado pelos EUA disseram duas fontes libanesas na terça-feira (11) para a Reuters.
“Esta é uma conquista histórica que fortalecerá a segurança de Israel, injetará bilhões na economia de Israel e garantirá a estabilidade de nossa fronteira norte”, disse Yair Lapid, primeiro-ministro israelense em comunicado.
Um alto funcionário do governo libanês e um funcionário próximo ao Hezbollah disseram que o partido “concordou” com os termos do acordo e considerou as negociações “terminadas”.
Segundo o jornal americano “The New York Times”, o acordo deve criar novas fontes de energia e renda para ambos os países, dando ao Líbano maior margem de manobra no futuro para resolver suas crises energéticas e financeiras. A acerto deve ainda fornecer à Europa uma nova fonte potencial de gás em meio à escassez de energia causada pela Rússia com a invasão da Ucrânia.
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