Moeda norte-americana encerrou o dia com alta de 0,38%, vendida a R$ 5,2587. Dólar
REUTERS/Lee Jae-Won
O dólar fechou em alta nesta sexta-feira (16), com o maior ganho semanal frente ao real em mais de dois meses.
A moeda norte-americana encerrou o dia com alta de 0,38%, vendida a R$ 5,2587 – maior cotação de fechamento desde 3 de agosto, quando encerrou em R$ 5,2780. Durante o dia, chegou a bater R$ 5,30. Veja mais cotações.
Com o resultado, o dólar encerrou a semana com alta acumulada de 2,17% – a maior valorização semanal desde os 2,6% da semana encerrada em 8 de julho. No mês, o ganho é de 1,1%, No ano, no entanto, ainda acumula queda de 5,67% frente ao real.
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O que mexeu com os mercados?
Dados divulgados nesta sexta-feira pela Universidade de Michigan mostraram queda nas expectativas de inflação do consumidor dos EUA – o que fez a alta do dólar perder força depois de bater R$ 5,30 pela manhã.
Assim como o real, várias moedas emergentes ou sensíveis às commodities, como peso mexicano, rand sul-africano e dólar australiano, reduziram suas perdas ou até passaram a território positivo na esteira dos dados da Universidade de Michigan, que aliviaram, temporariamente, temores de que Federal Reserve será agressivo demais em seu atual ciclo de aperto monetário.
O temor de um Fed mais rigoroso havia aumentado nesta semana na esteira de números mais altos do que o esperado de inflação e atividade da maior economia do mundo, que chegaram a alimentar apostas num aumento de juros de 1 ponto percentual completo pelo Fed em sua reunião deste mês. A previsão de consenso no mercado é de ajuste de 0,75 ponto na taxa de juros norte-americana, aponta o Valor Online.
Participantes do mercado alertaram que o ambiente de aversão a risco e volatilidade visto nos últimos pregões pode perdurar até a conclusão da reunião de política monetária do Fed, na semana que vem. O encontro começará na terça e se encerrará na quarta, com previsão de anúncio da decisão sobre a taxa de juro às 15h (de Brasília).
O banco central norte-americano já subiu os custos de empréstimo em 2,25 pontos percentuais desde março deste ano, conforme enfrenta uma inflação persistente.
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