Mais cedo, presidente russo afirmou que seu país tem mais poderio nuclear que a Otan e anunciou a convocatória de 300 mil reservistas. Alemanha e Reino Unido afirmam que falas mostram que Rússia está perdendo a guerra. As ameaças nucleares feitas nesta quarta-feira (21) pelo presidente russo, Vladimir Putin, repercutiram fortemente entre os países da Europa e dos Estados Unidos. Até o papa Francisco se pronunciou sobre as falas de Putin.
“É uma loucura pensar em usar armas nucleares neste momento”, declarou o pontífice durante sua audiência semanal no Vaticano.
Mais cedo, Putin fez um pronunciamento em TV aberta aos russos anunciando a convocatória de cerca de 300 mil reservistas do país e ampliando por tempo indeterminado o contrato de soldados que já estão no campo de batalha. Ele disse ainda ter aumentado verbas para armamentos e afirmou que seu país tem “meios de destruição” mais modernos que os da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan).
O porta-voz da União Europeia declarou que, com a fala, Putin “está travando uma aposta nuclear muito perigosa”.
A ministra de Relações Exteriores do Reino Unido, Gillian Keegan, disse que o discurso de Putin é uma “escalada preocupante”, e que as ameaças devem ser levadas à sério.
Já o secretário de Defesa britânico disse achar que as novas ações russas são um sinal de fracasso na Ucrânia.
Para o chanceler alemão, Olaf Scholz, a mobilização militar da Rússia nada mais é que um sinal de que a campanha militar de Moscou na Ucrânia não está sendo exitosa, segundo disse seu porta-voz.
Em entrevista ao tabloide alemão “Bild”, o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky disse não achar que a Rússia usará armas nucleares.
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