Há previsão ainda de reunião com a equipe da candidata Simone Tebet (MDB) nesta quarta (28). O chefe da equipe de observação eleitoral da Organização dos Estados Americanos (OEA), Rubén Ramirez, participou de reuniões nesta quarta-feira (28), em São Paulo, com a equipe do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e com o candidato Ciro Gomes (PDT) e seus aliados de campanha.
Entre os representantes da campanha petista estava a presidente do partido, Gleisi Hoffman.
Ainda nesta quarta, há previsão de que Ramírez tenha uma reunião com a equipe da presidenciável Simone Tebet (MDB).
Segundo Ramirez, a OEA “está conhecendo os pontos de vista dos candidatos”. À noite, a comitiva deve retornar para Brasília.
Na última segunda-feira (26), os representantes da OEA foram recebidos no Palácio do Planalto, em Brasília, pelo presidente Jair Bolsonaro (PL), candidato à reeleição. Depois do encontro, Rubén Ramirez falou com jornalistas e afirmou que a reunião com Bolsonaro foi “muito cordial”.
Observadores internacionais da OEA chegam ao Brasil para acompanhar as eleições
Missão da OEA
Os encontros com os candidatos faz parte da agenda de compromissos da OEA no Brasil nesta semana.
Nos últimos dias, os observadores se reuniram também com o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Alexandre de Moraes; com o procurador-geral da República, Augusto Aras; e com o presidente do Tribunal de Contas da União (TCU), ministro Bruno Dantas.
O chefe da missão afirmou ainda que a Organização deve divulgar no sábado (1º), um dia antes da eleição, um vídeo convocando a população brasileira a participar efetivamente da votação. Também serão apresentados relatórios com avaliação do pleito antes e depois das eleições.
Está será a terceira vez que a OEA vai observar as eleições no Brasil – a primeira foi em 2018, quando Bolsonaro se elegeu presidente. A segunda, no pleito municipal de 2020.
O acordo para permitir o trabalho da organização foi firmado com o TSE.
Segundo a OEA, a missão reúne 55 especialistas de 17 nacionalidades e Vai observar a votação em 15 estados e no Distrito Federal, além de três cidades no exterior – Porto, Miami e Washington.
As ameaças feitas pelo presidente Bolsonaro e apoiadores ao sistema eleitoral, questionando as urnas eletrônicas, fez com que o TSE reforçasse os acordos para que observadores internacionais acompanhassem o pleito no Brasil.
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