By Temperaturas devem ficar consideravelmente acima da média histórica na região central do país, com máximas chegando a 39°C em algumas capitais
A partir desta segunda-feira (2), o Brasil enfrenta a maior onda de calor do ano, com temperaturas previstas para ficarem significativamente acima da média em grande parte do território nacional.
De acordo com a previsão, as áreas centrais do país serão as mais afetadas. Nessas regiões, as temperaturas podem superar em até 5° a média histórica para esta época do ano.
Altas temperaturas nas capitais
As capitais brasileiras já sentem os efeitos do calor intenso. Em Cuiabá, a máxima prevista é de 39°C, enquanto Goiânia deve registrar até 36°C.
Belo Horizonte não fica atrás, com previsão de 33°C. Já no Rio de Janeiro e em São Paulo, as temperaturas devem chegar aos 29°C.
Na capital paulista, apesar de uma nebulosidade inicial, espera-se que o céu fique limpo ao longo do dia, proporcionando sol e calor intensos.
A previsão indica dois dias de chuva durante a semana, mas o tempo quente e seco deve retornar em seguida.
Contrastes climáticos no país
Enquanto o centro do país enfrenta o calor extremo, a região Sul experimenta temperaturas mais amenas.
Florianópolis terá máxima de apenas 21°C, com sol entre nuvens. Em Porto Alegre, a máxima não deve passar dos 18°C, com previsão de chuva.
No Norte e Nordeste, algumas áreas também devem registrar chuvas. O litoral nordestino pode enfrentar pancadas mais intensas, especialmente em Pernambuco e na Bahia.
Alerta de baixa umidade
As autoridades meteorológicas emitiram um alerta de baixa umidade para diversas regiões, incluindo o Centro-Oeste, Tocantins, interior de Minas Gerais e São Paulo.
Em Goiânia e Brasília, os índices de umidade podem ficar abaixo dos 10%, tornando o mês de setembro particularmente seco nestas localidades.
Em Brasília, a amplitude térmica promete ser significativa, com máximas de 32°C durante o dia e mínimas de 16°C à noite.
A falta de nuvens contribui para essa variação acentuada de temperatura ao longo do dia.
Fonte: CNN Brasil
