O Irã vive uma onda de manifestações políticas desencadeadas pela morte de Mahsa Amini, uma mulher curda iraniana de 22 anos. Líder supremo do Irã comenta onda de protestos no país
A França pediu nesta sexta-feira que seus cidadãos deixem o Irã o mais rápido possível, afirmando que eles estão expostos ao risco de detenções arbitrárias.
“Qualquer visitante francês, incluindo aqueles com dupla nacionalidade, está exposto a um alto risco de prisão, detenção arbitrária e julgamento injusto”, disse o Ministério das Relações Exteriores francês em seu site.
A França criticou nesta semana o Irã por “práticas ditatoriais” e por tomar dois de seus cidadãos como reféns depois que um vídeo foi ao ar na quinta-feira no qual eles pareciam confessar espionagem, em meio a semanas de agitação que o governo de Teerã buscou vincular a inimigos estrangeiros.
Na sexta-feira, o Ministério das Relações Exteriores da França pediu que o Irã liberte seus dois cidadãos.
Manifestações no Irã
O Irã vive uma onda de manifestações políticas desencadeadas pela morte de Mahsa Amini, uma mulher curda iraniana de 22 anos. Presa em 13 de setembro pela polícia moral de Teerã por não respeitar o código de vestimenta rígido para mulheres no Irã, ela morreu três dias depois no hospital.
A onda de manifestações acarretou mais mortes: ao menos 92 pessoas morreram desde 16 de setembro, de acordo com um último relatório da ONG Iran Human Rights, com sede em Oslo. Um relatório do governo informa que foram cerca de 60 mortos, incluindo 12 membros das forças de segurança.
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