Território britânico de apenas 54 km² é um dos lugares mais remotos do mundo. Mais de 7.000 pessoas foram afetadas com cortes de energia. Moradores das Bermudas observam fortes ventos antes da chegada do furacão Fiona
REUTERS/Nicola Muirhead
O furacão Fiona provocou rajadas de vento de 160 km/h e chuvas torrenciais nas Bermudas nesta sexta-feira (23) pela manhã, deixando milhares de pessoas sem energia elétrica.
Por volta das 6h (mesmo horário em Brasília), o olho do furacão Fiona passou a cerca de 250 quilômetros ao noroeste da ilha, segundo o Centro Nacional de Furacões dos Estados Unidos (NHC)
À noite, várias áreas registraram cortes de energia, com mais de 7.000 pessoas afetadas, segundo dados da principal empresa de eletricidade local.
Imagem de satélite mostra a localização do furacão Fiona sobre o Oceano Atlântico na noite do dia 22 de setembro de 2022
NOAA via AP
O território britânico, de cerca de 64 mil habitantes e com apenas cerca de 54 km², é um dos lugares mais remotos do mundo, localizado a 1.030 km do seu vizinho mais próximo, os Estados Unidos.
Isso significa que não há para onde levar as pessoas quando ocorre uma grande tempestade.
“Você tem que viver com isso porque mora aqui, não pode correr para lugar nenhum porque é apenas uma pequena ilha”, disse JoeAnn Scott, funcionário de uma loja na capital Hamilton.
Fiona matou quatro pessoas em Porto Rico no início desta semana, segundo a mídia americana, enquanto uma morte foi relatada no departamento ultramarino francês de Guadalupe e duas na República Dominicana.
VÍDEO: Veja antes e depois de furacão Fiona em Porto Rico
O Centro Nacional de Furacões dos Estados Unidos rebaixou a tempestade para a categoria 3 na escala de Saffir-Simpson em seu último boletim.
Moradores de Somerset, nas Bermudas, se preparam para a chegada do furacão Fiona
REUTERS/Nicola Muirhead
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