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Ilan Goldfajn não dançou The Jackson 5 em show, mas promete ‘agilidade’ e BID ‘reenergizado’

Ilan Goldfajn não dançou The Jackson 5 em show, mas promete ‘agilidade’ e BID ‘reenergizado’


Ex-presidente do Banco Central do Brasil e presidente eleito do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) brincou com vídeo viral. Retrato de Ilan Goldfajn
Gabriela Biló/Estadão Conteúdo/Arquivo
Muita gente se divertiu com um vídeo que supostamente mostrava o economista Ilan Goldfajn, ex-presidente do Banco Central do Brasil e presidente eleito do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), se jogando no passinho de The Jackson 5 durante um show.
O dono da malemolência não é economista brasileiro, mas isso não impediu que Goldfajn se divertisse com a história. No twitter, ele compartilhou o vídeo e mandou um recado.
“Esta é a futura agilidade do reenergizado Banco Interamericano de Desenvolvimento! Obrigado John Lawless por me emprestar virtualmente seus movimentos de dança reais”, escreveu.
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Quem é Ilan Goldfajn, 1º brasileiro a presidir o BID
Aos 56 anos, ele será o primeiro brasileiro a presidir o BID, uma das principais fontes de financiamento para o desenvolvimento econômico e social da América Latina e do Caribe. A eleição aconteceu no último domingo (20), na sede do BID, em Washington, nos Estados Unidos.
Goldfajn foi eleito com 80,1% dos votos, derrotando os candidatos do Chile, México e Trindade e Tobago. A Argentina acabou desistindo da disputa antes do início da votação. O candidato brasileiro teve o apoio de países com poder de voto relevante, como Estados Unidos, Argentina e Canadá. O nome de Goldfajn foi indicado pelo ministro da Economia, Paulo Guedes.
Goldfajn é um brasileiro nascido em Israel. É formado em Economia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), mestrado na mesma área pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ) e doutorado pela Massachusetts Institute of Technology (MIT).
Foi diretor de política econômica do Banco Central (BC) do Brasil de setembro de 2000 a julho de 2003. Em junho de 2016, assumiu a presidência do BC, após ter sido indicado pelo governo Michel Temer e ter sido aprovado em sabatina no Congresso.

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