Inflação mensal de setembro deve atingir 6,7%, ligeiramente abaixo dos 7% registrados em agosto. A inflação anual da Argentina poderá atingir 100,3% este ano, de acordo com uma pesquisa de analistas publicada pelo banco central do país na quinta-feira (7), saltando 5,3 pontos percentuais em relação à estimativa anterior.
A previsão na Pesquisa das Expectativas de Mercado vem em meio a uma prolongada crise financeira e social na terceira maior economia da América Latina.
A inflação mensal de setembro deve atingir 6,7%, ligeiramente abaixo dos 7% registrados em agosto, segundo a mediana das estimativas. Para 2023, a expectativa é de que a inflação atingirá 90,5%, também acima da estimativa anterior de 84,1%.
As raízes da crise econômica argentina: entenda o histórico da inflação no país
O governo da Argentina declarou em sua proposta de Orçamento que a inflação ficará em 60% no próximo ano.
A profunda recessão econômica da Argentina levou milhares de pessoas às ruas na semana passada, com os manifestantes exigindo ações para combater a inflação altíssima e ajudar os pobres do país. A taxa de pobreza na Argentina caiu ligeiramente para 36,5% no primeiro semestre deste ano, contra 37,3% durante o segundo semestre de 2021, de acordo com dados oficiais.
Os analistas elevaram ligeiramente sua projeção de crescimento econômico para 2022 no país sul-americano de 3,6% para 4,1%. A pesquisa foi realizada entre 28 e 30 de setembro com 39 participantes.
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