Kim afirmou que a Coreia do Norte ‘responderá aos mísseis nucleares com armas nucleares e a um confronto total com um confronto generalizado’, segundo a KCNA, a rede estatal do país. O líder norte-coreano Kim Jong Un inspeciona um teste de míssil em um local não revelado na Coreia do Norte, em operação realizada há mais de um mês.
Korean Central News Agency/Korea News Service via AP, File
O líder da Coreia do Norte, Kim Jong-un, afirmou que responderá com armas nucleares às constantes ameaças, informou, neste sábado (19, noite de sexta, 18, em Brasília), a agência estatal KCNA.
Kim afirmou que a Coreia do Norte “responderá aos mísseis nucleares com armas nucleares e a um confronto total com um confronto generalizado”, segundo a KCNA.
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As declarações foram dadas depois de o exército norte-coreano disparar um míssil intercontinental (veja mais abaixo). Kim supervisionou pessoalmente o lançamento do míssil, de acordo com a rede estatal norte-coreana.
Coreia do Norte testa míssil capaz de atingir os EUA
Em setembro, ele tinha afirmado que seu país era um Estado nuclear “de forma irreversível”.
Os Estados Unidos reforçaram a cooperação militar com Japão e Coreia do Sul e buscaram incrementar a defesa na região.
Míssil intercontinental
Pyongyang lançou na sexta-feira (noite de quinta em Brasília) um míssil balístico intercontinental (ICBM, na sigla em inglês) que caiu em águas da Zona Econômica Exclusiva (ZEE) do Japão.
Segundo a agência norte-coreana, o lançamento de sexta foi de um “novo tipo de ICBM” do Hwasong-17 e “este teste demonstra claramente a fiabilidade do novo sistema de armas”.
Kim Jong-un estava acompanhado por sua esposa e sua filha quando supervisionou o lançamento do míssil (é raro que a KCNA mencione um filho do líder norte-coreano).
O exército norte-coreano efetuou, na quinta-feira o disparo de um míssil de curto alcance e, há algumas semanas, realizou uma série de lançamentos, incluindo um ICBM.
Os EUA responderam aos testes norte-coreanos com uma ampliação de seus exercícios militares com a Coreia do Sul, incluindo o envio de um avião-bombardeiro estratégico.
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