By Acessibilidade ao ensino superior público e de qualidade. É o que proporcionou aos munícipes a instalação em Camaçari do Instituto de Ciência, Tecnologia e Inovação (ICTI) da Universidade Federal da Bahia (UFBA). Neste domingo (18/9), foi celebrado quatro anos de funcionamento do instituto, e para comemorar, uma programação cultural gratuita, correalizada pela Secretaria da Cultura (Secult), é promovida na Cidade do Saber, onde está instalada a unidade de ensino.
Na quarta-feira (21/9), através do edital Cidade Cultural, é promovida a partir das 9h, na área externa da Cidade do Saber, uma oficina de grafite colaborativa, onde discentes, docentes e técnicos serão conduzidos para a construção de um painel, refletindo as vivências da universidade e sua relação com a cidade de Camaçari.
Às 12h, a Filarmônica da Escola de Música (EMUS) da UFBA se apresenta no foyer do teatro. Iniciada em 2009 com alunos e alunas da universidade, o grupo se expandiu, e é composto por docentes, estudantes, ex-estudantes e musicistas. Destacam-se os concertos que realizou na X Jornada para Músicos de Banda da Universidade Federal de Alagoas (UFAL), no Museu de Arte da Bahia e na Feira Literária de Mucugê (FLIGÊ).
Na sexta-feira (23/9), às 10h, se apresenta no Teatro Cidade do Saber o Coral Madrigal da UFBA, sob regência do maestro Rafael Garbuio e direção artística do maestro José Maurício Brandão. Fundado em 1954, o coral é um dos grupos musicais mais antigos no país com atividade ininterrupta, tendo realizado mais de 3 mil apresentações em importantes eventos e diferentes ambientes, como teatros, praças, parques, igrejas e escolas, apresentando-se com fins beneficentes em hospitais, orfanatos, asilos e abrilhantando congressos, simpósios, seminários, datas cívicas e religiosas.
Encerrando a programação, às 11h, é apresentado através do edital Cidade Cultural, o espetáculo de dança Por Um Fio, no qual a Companhia Sinha Guimarães aborda situações corriqueiras, que revelam o desgaste emocional e físico da nossa sociedade brasileira. A montagem tem um olhar crítico, principalmente para temas como homofobia, gênero, racismo, pandemia, política e questões ambientais, propondo uma reflexão sobre as questões latentes e presentes na contemporaneidade.
