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Tarcísio se reúne com ministras da Saúde e do Meio Ambiente para tratar de fumaça em SP

Tarcísio se reúne com ministras da Saúde e do Meio Ambiente para tratar de fumaça em SP

Ministério da Saúde disponibilizou equipes da Força Nacional do Sistema Único de Saúde (SUS) para visitar os municípios mais afetados pela situação

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), se reuniu, na última sexta-feira (13), com as ministras da Saúde, Nísia Trindade, e do Meio Ambiente, Marina Silva, para tratar sobre a fumaça decorrente das queimadas que atingem o estado.

O Ministério da Saúde disponibilizou equipes da Força Nacional do Sistema Único de Saúde (SUS) para visitar os municípios mais afetados pela situação.

“A Força Nacional do SUS está mobilizada para ações que se façam necessárias em apoio ao atendimento à população. Tanto o Ministério da Saúde quanto o Ministério do Meio Ambiente têm a palavra prevenção como chave”, disse Nísia.

“Iremos trabalhar junto com o Governo de São Paulo e com outros governos para ações mais estruturantes para o plano de adaptação, mitigação e mesmo de transformação na linha que o presidente Lula vem externando”, prosseguiu.

Técnicos da Secretaria de Atenção Especializada em Saúde estão na cidade de Ribeirão Preto, no interior do estado, para apoiar os prefeitos da região na construção de planos de ação para mitigar a situação.

Marina Silva, por sua vez, ressaltou o trabalho de monitoramento da qualidade do ar.

“O importante é que possamos trabalhar cada vez mais a lógica da gestão do risco, não só a lógica da questão do desastre”, disse a ministra do Meio Ambiente.

Segundo o informe do Monitoramento de queimadas para vigilância em saúde, do Ministério da Saúde, São Paulo é a cidade com a maior população exposta aos efeitos das queimadas entre as cidades que apresentaram pelo menos dois dias consecutivos de violações do padrão diário de qualidade do ar.

O estado, como um todo, é um dos que mais tem sofrido com o tempo seco, principalmente no período da tarde, quando aumenta o risco para incêndios florestais.

Fonte: CNN Brasil

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