Informações foram divulgadas nesta quinta-feira (29). PIB é a soma de todos os bens e serviços feitos no país e serve para medir o comportamento da economia brasileira. O Banco Central passou de 1,7% para 2,7% a estimativa de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) neste ano.
A informação consta do relatório de inflação do terceiro trimestre, divulgado nesta quinta-feira (29).
O PIB é a soma de todos os bens e serviços feitos no país, independentemente da nacionalidade de quem os produz, e serve para medir o comportamento da economia brasileira.
Especial g1: O que é o PIB
Entenda: Os efeitos do resultado do PIB
Embora tenha revisado para cima a estimativa de crescimento do PIB, o Banco Central informou que prevê desaceleração da economia brasileira em 2023 na comparação com 2022, com o PIB crescendo 1%.
A estimativa para 2023 é superior à do mercado financeiro, que prevê 0,5% de crescimento do PIB no ano que vem, e inferior à divulgada pelo Ministério da Economia, que prevê crescimento de 2,5%.
>>> Entenda no vídeo abaixo o que é PIB e quais os impactos na sociedade:
O que é o PIB e quais os impactos dele?
Cenário
A expectativa de desaceleração da economia acontece em um momento de alta da taxa de juros. Para tentar conter a inflação, a taxa Selic está atualmente em 13,75% ao ano, maior nível em seis anos.
A instituição prevê manutenção dos juros neste patamar por um “período suficientemente prolongado de tempo”, necessário para “assegurar a convergência” da inflação para as metas definidas pelo Conselho Monetário Nacional (CMN).
Nesta semana, o BC avaliou que os 12 aumentos feitos na taxa Selic nos últimos anos ainda terão “impacto acumulado na economia”, que deverão ficar “mais claros nos indicadores de atividade ao longo do segundo semestre”.
Ao mesmo tempo, a atividade mundial apresenta sinais de desaceleração diante das altas de juros promovidas no exterior e, também, da guerra na Ucrânia (resultando em crise energética na Europa) e do ritmo menor de expansão na China — ainda decorrente de restrições por conta da Covid-19.
O BC espera um “arrefecimento na demanda interna” em 2023 e, também, em alguns componentes da oferta de produtos por conta “da esperada desaceleração global e dos impactos cumulativos da política monetária doméstica [processo de alta dos juros para combater a inflação]”.
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