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Com fantasia de dinossauro, médico baiano viaja para sexta Copa do Mundo e sonha com o hexa no Catar: ‘É um time forte’

Com fantasia de dinossauro, médico baiano viaja para sexta Copa do Mundo e sonha com o hexa no Catar: ‘É um time forte’


Ele esteve no Japão (2002), Alemanha (2006), África do Sul (2010), Brasil (2014) e Rússia (2018). Baiano que já foi a cinco Copas do Mundo vai levar fantasia de dinossauro para o Catar
Arquivo Pessoal
O médico clínico Wily Aguirre, 43 anos, que viaja a cada quatro anos para a Copa do Mundo, deixou Feira de Santana, a 100 km de Salvador, na quinta-feira (15) para o Catar. Em 2002, assistiu o penta da seleção brasileira no Japão. Depois disso, presenciou as derrotas na Alemanha (2006), África do Sul (2010), Brasil (2014) e Rússia (2018).
O objetivo de Wily no Catar é ser testemunha do hexacampeonato e se divertir com a simpática fantasia de dinossauro. A vestimenta o acompanha desde a competição na Rússia e atraiu atenção de dos estrangeiros.
“Na Rússia, a fantasia fez bastante sucesso, nós tiramos muitas fotos com as pessoas que passavam. Demos entrevistas para o mundo todo”, disse.
Wily conta que a paixão pelo futebol veio do pai, Wilson Aguirre, 70 anos, que o acompanha nas viagens desde a Copa da África do Sul (2010) e está com o passaporte carimbado para o Catar.
“Aprendi com meu pai. Ele é equatoriano, mas me ensinou a paixão pelo futebol”, afirmou.
Baiano (chapéu) viaja acompanhado do pai (no centro) desde a Copa na África do Sul
Arquivo pessoal
Pai e filho são unidos pelo esporte
A sexta Copa do Mundo de Wily marca também a relação de pai e filho unidos pelo esporte. Este mês, viajaram juntos para acompanhar a vitória de George Russell na pista do circuito de Interlagos.
Wily viajou com o pai para o GP de Interlagos
Arquivo Pessoal
Para a Copa do Mundo, ele fechou o consultório e tirou três semanas de folga. A previsão é de que o desembarque no Catar aconteça ainda nesta quinta (18) e o médico leva na bagagem a esperança de bons resultados do da seleção nacional.
“É um time bem forte, com jogadores com experiência nos grandes campeonatos europeus. A gente também não tem mais a dependência no Neymar”, analisou o médico.
Baiano que já foi a cinco Copas do Mundo vai levar fantasia de dinossauro para o Catar
Arquivo Pessoal
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