Na segunda-feira, moeda em baixa de 1,79%, vendida a R$ 5,1647. O dólar opera em alta nesta terça-feira (20), à espera das decisões sobre juros dos Estados Unidos e no Brasil, aguardadas para quarta-feira.
Às 9h35, a moeda norte-americana subia 0,76%, vendida a R$ 5,2037. Veja mais cotações.
Na segunda-feira, o dólar encerrou em baixa de 1,79%, a R$ 5,1647. Com o resultado, volta a acumular queda no mês, de 0,70%. No ano tem queda de 7,36% frente ao real.
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Entenda: O que faz o dólar subir ou cair em relação ao real
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O que está mexendo com os mercados?
Os investidores se preparam para a reunião de política monetária desta semana do banco central norte-americano, que começa nesta terça e se encerrará na quarta. O Federal Reserve deve subir sua taxa de juros em, pelo menos, 0,75 ponto percentual, com algumas chances de ajuste ainda mais agressivo, de 1 ponto completo.
“O cenário internacional continua desafiador para os mercados emergentes, devido à persistência da inflação nos mercados desenvolvidos –desencadeando um aperto monetário mais rápido nesses mercados, em especial pelo Fed– e a um dólar forte frente às moedas de mercados desenvolvidos e alguns mercados emergentes”, avaliou o Credit Suisse em relatório desta segunda-feira, citando o real como uma das moedas que têm ficado sob pressão de juros mais altos no exterior.
No radar do mercado também está a declaração de apoio de Henrique Meirelles, ex-presidente do Banco Central e ex-ministro da Fazenda do governo de Michel Temer, à candidatura de Lula à Presidência da República, feita na véspera.
Larissa Brito, planejadora financeira da Planejar, disse que eventual participação de Meirelles, um liberal, na pasta econômica do governo Lula aliviaria temores sobre uma administração fiscalmente danosa ao longo dos próximos anos caso o petista vença as eleições.
Ainda na quarta-feira, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central, define a nova taxa de juros brasileira, com a maioria dos economistas em pesquisa Reuters esperando manutenção dos atuais 13,75% ao ano.
Na segunda-feira, os economistas do mercado financeiro reduziram de 6,40% para 6% a estimativa de inflação para este ano e também elevaram a previsão de crescimento da economia, segundo o boletim Focus, divulgado nesta segunda-feira pelo Banco Central.
O mercado financeiro também passou a prever uma alta maior do Produto Interno Bruto (PIB) em 2022. A previsão dos economistas dos bancos é que a economia brasileira cresça 2,65% em 2022, contra os 2,39% previstos anteriormente. Já para a taxa de juros, a expectativa foi mantida em 13,75% ao ano no fim de 2022.
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