É possível falar de dinheiro com crianças de 5 e 6 anos de forma dinâmica por conversas ou jogos. Já com os menores, de 2 e 3 anos, é preciso ter uma explicação lúdica, para uma maior compreensão, diz psicóloga. Crianças e finanças: como os pequenos enxergam o dinheiro
“Alface, tomate, doce e uma Coca”.
Essa são as prioridades de compras do Arthur Siqueira, de 6 anos, ao ser questionado sobre o que compraria com ‘muito dinheiro’.
Para entender como as crianças enxergam o universo financeiro, a gente aqui no g1 bateu um papo com 5 crianças da Casa infantil Cacun, na zona oeste de São Paulo. Ao ser apresentados a notas (de brincadeira) de dinheiro, cada uma das crianças já tinha sua própria prioridade para a ‘hora das compras’.
Arthur e Isadora posam com dinheiro de mentirinha durante gravação de reportagem do g1
Fábio Tito/g1
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Essa percepção do dinheiro pode criada dia a dia, por meio de conversas ou de jogos com crianças de até 5 anos, diz Jessica Maldonato, psicóloga infantil.
Brinquedos educativos da casa infantil Cacun, na Zona Oeste de São Paulo
Fábio Tito/g1
A Isadora Viera foi direta: quer comprar “meias”. Já o Lucas Doho quer “brinquedo, comida e roupa”.
Já com os menores, de 2 e 3 anos, é preciso uma explicação lúdica, para uma maior compreensão.
Depois de bater um papo sobre finança, cartão de crédito e PIX, a gente descobriu que as essas crianças sabem mesmo é como descobrir a diferença entre nota falsa e nota verdadeira. Assista no vídeo acima.
Arthur mostra o desenho do que gostaria de comprar (casa) após bate-papo com o g1
Fábio Tito/g1
Lucas Yoo mostra o desenho do que gostaria de comprar (Bis e tomate) após bate-papo sobre dinheiro com a equipe do g1
Fábio Tito/g1
Lucas Doho mostra o desenho do que gostaria de comprar (um celular) após bate-papo sobre dinheiro com o g1
Fábio Tito/g1
Isadora mostra desenho feito para a reportagem do g1
Fábio Tito/g1
Educação financeira
Casa Infantil Cacun/Divulgação
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