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Eleições: votação começa em Wellington, na Nova Zelândia

Eleições: votação começa em Wellington, na Nova Zelândia


País está 16 horas à frente e concluirá trabalhos antes de a votação começar no Brasil. Votos colhidos no exterior serão divulgados junto com dados nacionais, a partir das 17h de domingo. As eleições 2022 no Brasil começaram oficialmente neste sábado (1º), do outro lado do mundo – em Wellington, capital da Nova Zelândia, 16 horas à frente do Brasil.
Segundo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a primeira seção foi aberta pouco após as 8h de domingo no horário local – o que corresponde às 16h de sábado, em Brasília.
A votação no exterior segue o horário local de cada país e, por isso, a urna será encerrada às 17h do domingo em Wellington – 1h de domingo em Brasília, quando a eleição em solo brasileiro ainda não terá começado.
Os resultados serão enviados para a sala de totalização do TSE e divulgados em conjunto com os votos registrados no Brasil, a partir das 17h deste domingo. O mesmo acontecerá com todas as urnas no exterior instaladas em países com fuso horário mais avançado que o brasileiro.
Assim como acontecerá em todas as demais seções eleitorais, o processo de votação começou com a impressão da zerésima – boletim que atesta o fato de a urna estar zerada (sem votos inseridos).
O documento também indica que 686 eleitores brasileiros estão aptos a votar em Wellington. Brasileiros que votam no exterior podem registrar apenas o voto para presidente da República. Veja abaixo:
Zerésima emitida pela urna eletrônica instalada em Wellington, capital da Nova Zelândia
TSE/Reprodução
Zerésima da totalização também foi emitida
Pela manhã, o TSE realizou, em Brasília, etapas de verificação dos sistemas eleitorais que vão ser usados no primeiro turno das eleições.
Entre as etapas deste sábado foi realizada a emissão da zerésima do sistema de totalização dos votos no TSE. A zerésima é um relatório impresso mostrando que não há nenhum voto pré-computado.
Os procedimentos deste sábado fazem parte do cronograma de fiscalização dos sistemas eleitorais — uma série de testes e verificações que asseguram a transparência do processo eleitoral e apontam que os sistemas usados na eleição são seguros.
TSE imprime relatório da zerésima neste sábado (1º)

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